A vida não é uma competição. No final, chegaremos todos ao mesmo lugar, o que nos difere é a bagagem que acumulamos. O que poderemos levar conosco? O que teremos que deixar pra trás?
Não acredito que irei perder a coragem, o amor e a vivência que adquiri com a consciência repleta de boa vontade. Não há como esconder a verdade de nós mesmos. Todos sabemos dos débitos que criamos, das promessas desfeitas, dos elos deixados para trás.
No momento do recomeço, poderemos substancializar a fé que moldamos a nossa existência, para nos agigantarmos ao seu tamanho ou então cristalizarmos na sua redução.
Esta constatação de que chegaremos ao mesmo lugar está, no nosso entender, repleta de fé. Seria um recomeço com a bagagem que acumulamos? Uma nova vida? Ou, quem sabe, uma outra existência? É realmente um texto subjetivo.
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